sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
sábado, 2 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Lula, o filho do Brasil na Paraíba
Como filme e obra destinada a diversão confesso que gostei mais do Dois filhos de Francisco.
Na tentativa de abranger um largo período da vida do presidente, cuja história tem acontecimentos suficientes para se tornar uma boa novela, o filme acaba apresentando algo como um conjunto de registros “fotográficos” acompanhados de textos descritivos da “foto” exibida, bastante superficiais e sem densidade ou emoção suficientes.
No entanto, vale pelo registro e pelo desafio de tentar “retratar” parte da história de alguém que já deixou de ser dono de si mesmo para pertencer a um rico e bonito momento da história de nosso país.
Tive a oportunidade de participar de uma recepção oferecida ao mesmo pelo Sindicato dos Bancários da Paraíba, quando ele iniciava sua campanha na primeira eleição presidencial que participou no ano de 1989.
O filho de Campina Grande estava lá. Com Lula lá também.
Genero: Drama - Nacionais
Ano de Lançamento: 2009
Sinopse: O filme é beseado no livro de Denise Paraná, onde conta a história de Lula, partindo de sua infância até se tornar líder de manifestações em São Paulo. O drama aborda também a complicada relação familiar com o seu pai, e a carreira como líder sindical.
domingo, 16 de agosto de 2009
Caminhando
Não pensei que estava com essa energia toda. Acordar no sábado antes do sol nascer e ir se juntar aos colegas para fazer uma caminhada de 5 Km nunca esteve entre meus programas prediletos.
Resolvi arriscar. E não é que gostei ? Foi muito revigorante ver o sol dando seus primeiros sinais em RIo das Ostras. A caminhada ficou até mais fácil.
O prazer foi tanto que resolvi esticar. No dia seguinte fui pra outra caminhada, desta vez na área rural de Madalena (terra da Dercy Gonçalves), com 10 Km de extensão.
A beleza do campo foi a energia desse dia. As imagens falam por si. Precisa dizer mais ?
sábado, 8 de agosto de 2009
Campinense no Rio – 08/08
Fazia muito tempo que eu não via o querido Campinense Clube jogar. Ver o time em São Janunário me lembrou as saídas escondidas de minha mãe que eu dava, ainda com sete anos de idade em Campina Grande, para ver o treino lá no velho estádio Plínio Lemos. Lembrei do Pedrinho “Cangula”, centroavante da época e pai do Marcelinho Paraíba que está jogando no Coritiba, que ficava treinando sozinho após o encerramento do treino oficial. Era assim que ele apurava o “faro” pra fazer gols.
Não podia perder essa oportunidade de ver a equipe no Rio. Os jogadores pareciam assustados com a torcida do Vasco e eu no meio dela, pois não encontrei o acesso reservado para a torcida do meu time.
Na chegada ao estádio, uma supresa. Depois de quase três horas de viagem, saindo de Macaé, não tinha mais ingressos na bilheteria. O jeito foi o “paraíba” comprar na mão dos cambistas. Mas, a emoção de viver aquele momento valia a pena. Ainda mais, com a “casa cheia”.
Agora, pena mesmo foi ver o Vasco iniciar sua vitória com um pênalti “arranjado”. Quase que eu esculhambava com o juiz, foi aí que lembrei que estava no meio da torcida deles. Era melhor ficar calado, aguentando as gozações, mas assistindo a dois espetáculos. Um era “ao vivo” o outro, boas lembranças da minha infância que se repetiam na minha mente.
No final, 3 x 0 pro Vasco. Não importa, pra mim foi uma vitória ver meu time no Rio. De quebra, vendo parte da torcida rubronegra no estádio. Eram poucos, mas eram como se fossem irmãos.
domingo, 5 de julho de 2009
As percepções em Paraty
Não foi exatamente uma chegada triunfal. Após um dia de trabalho intenso, pegar o carro e sair de Macaé por volta das sete da noite e chegar em Paraty às duas e meia da madrugada do sábado e, ainda por cima, sem reserva de hotel, foi um grande desafio.
Mas, tudo bem, a viagem mesmo longa foi agradável e fazia um friozinho gostoso quando cheguei lá.
No sábado, estava participando do encontro com o jornalista americano Jon Lee Anderson. Tendo atuado na cobertura de várias guerras, incluindo a ocorrida mais recentemente no Iraque, e sendo um dos biógrafos do revolucionário Che Guevara, achei que ele teria boas histórias para comentar.
Não me enganei. No entanto, não quero destacar suas histórias e comentários diversificados sobre suas experiências jornalísticas.
Quero registrar apenas algo que ele mencionou como óbvio e que reforçou um pensamento pessoal:
“Não se vive a realidade. Vivemos percepções.”
De fato, esse pensamento define claramente o que penso sobre nossas crenças e visão do mundo.
Cada um de nós enxerga o mundo segundo sua maneira de perceber as coisas, os fatos, as pessoas e tudo mais que exista ou não.
Quando se acredita em algo, isso passa a ser a realidade, ou melhor, a realidade de quem acredita.
Não importa mais a realidade em si. Importa o que pensamos dela e consequentemente o que consideramos real.
Para pessoas melancólicas, o mundo está a beira do abismo final e isso é absolutamente real para ela.
Para as entusiasmadas e otimistas, o mundo é um grande parque de diversões que vai acrescentando novos brinquedos e desafios a cada dia.
Atualmente, fico cada vez mais curioso em conhecer as várias percepções que cercam nossas vidas.
A percepção em Paraty foi muito boa.